... Quando no elevador ele vira de costas pra apertar o andar e eu meço com meus dentes quantas mordidas dá uma lateral de pescoço. Quando ele espreguiça e o pedacinho de barriga que aparece tem o tamanho exato de uma lambida rápida. Essas coisas que quando vou ver, já pensei. Não, eu não quero mudar o texto, repensar o roteiro, arquitetar o layout. Eu queria mesmo era saber se sua cervical inteira secaria a minha língua numa lambida sem intervalo. Na semana passada, ele beliscou com toda a força a minha bunda. E disse. Não sei. Acho que não disse nada. Ele riu à vontade, porque o tesão natural parece mesmo à coisa mais íntima do mundo. E eu, retribui unhando suas costas de leve. Também sem dizer nada. E até agora não me caiu a ficha do quanto isso foi diferente. Ou caiu e eu nem pude experimentar essa estranheza, já que estava ocupada demais tentando entender porque algumas pessoas nos agradam pelo cheiro do pelo e não do perfume. Nos conhecemos há mil anos, apesar de que me tornei à fêmea dele a pouco. E a partir de hoje aquele macho que exala uma sensualidade incomum é meu e eu sou dele.
2 comentários:
Que pegada heim !
Nossa muito lindoo!super erótico... é teu?
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